sábado, 11 de abril de 2015

Inter projeta jogo contra La U pela Libertadores

http://www.internacional.com.br/imagens//galeria/galeria_foto_6de178ef9575170341f92b9e772842b8.jpg
Equipe pode carimbar o passaporte para a próxima fase do torneio
O clima quente do duelo frente ao Brasil-PEL, pela semifinal do Gauchão, promete ser apenas um aperitivo para a semana que se inicia. Isso porque o Colorado tem importantíssimo duelo marcado para quinta-feira (16/04) diante da Universidad de Chile, em Santiago, pela 5ª rodada da Copa Bridgestone Libertadores da America. Em caso de vitória, a equipe treinada por Diego Aguirre pode carimbar o passaporte para a próxima fase do torneio.
Para preparar a equipe, o treinador uruguaio irá comandar três treinamentos, o último deles em Santiago. No momento, o Internacional ocupa a vice-liderança do Grupo 4, com 7 pontos somados, os mesmos do Emelec, que lidera pela vantagem no saldo de gols. Na sequência aparecerem o The Strongest, com 6, e os chilenos da La U, com 3. Na última rodada do returno, marcada para o dia 22 de abril, o Colorado recebe a equipe boliviana no Beira-Rio.

Intertrip oferece pacote no voo do time

A Intertrip, a agência oficial de viagem do Internacional, está oferecendo um pacote exclusivo no mesmo voo fretado que levará os jogadores para a partida contra a La U na maior competição do continente. Os valores são com o preço do dólar congelado! Então não perca a chance de viver esta experiência única!
 
fonte: Sport Club Internacional

Inter e Brasil-PEL empatam em 1 a 1 jogo de ida pela semifinal do Gauchão

http://www.internacional.com.br/imagens//galeria/galeria_foto_373d2951ac81dc774854fcd777478345.jpg
Inter leva a vantagem do gol marcado fora para o jogo de volta no Beira-Rio
Em jogo quente e com todo o clima de decisão, o Colorado enfrentou o Brasil de Pelotas, neste sábado (11/04), e obteve um empate longe de seus domínios. Com gols de Rafael Moura, para o Inter, e Rafael Forster, para o time da Zona Sul do Estado, a partida, válida pela semifinal do Campeonato Gaúcho, terminou empatada em 1 a 1. O jogo, foi disputado no estádio Aldo Dapuzzo, em Rio Grande, em função da interdição do Bento Freitas, casa do time de Pelotas. No jogo de volta, marcado para o próximo final de semana no Beira-Rio, o Inter leva a vantagem do empate sem gols.

Tradição gaúcha

A partida marcou o embate de duas tradicionais camisas do futebol gaúcho. De um lado, o Internacional, maior campeão da história do Gauchão. De outro, o Brasil de Pelotas, vencedor do primeiro torneio estadual, disputado em 1919. Na história do confronto entre as duas equipes, agora são 103 jogos, com 65 vitórias do Inter, 22 empates e 16 vitórias do Brasil. Na primeira fase, o Colorado venceu na Boca do Lobo por 2 a 0.
Peleia dura

O jogo teve a cara do Gauchão, com clima quente e diversas disputas de bola ríspidas desde o início. A primeira boa chance foi do time do interior. Alex Amado foi lançado dentro da área e chutou sem ângulo, na rede pelo de fora. Aos 14min, Alex, o do Inter, cobrou falta cheia de veneno pelo lado direito da intemediária. A bola quicou e quase enganou o goleiro Eduardo Martini. Três minutos depois, Rafael Moura foi derrubado em frente à área. Nilton foi o encarregado da cobrança, batendo com extrema violência e obrigando o goleiro a fazer grande defesa. O time da casa respondeu aos 23 minutos, novamente com Alex Amado. O atacante puxou o contra ataque e chutou rasteiro para a defesa segura de Alisson. Valdívia quase abriu o placar um par de minutos depois. Em cobrança de falta quase perfeita, a bola explodiu no travessão, arrancando barulho do torcedor colorado presente.

He-Man tem a força!

O Brasil tentava responder o ímpeto do Inter e o camisa 9 Nena desviou cruzamento perigoso vindo do lado direito, mas o cabeceio saiu sem direção. O ataque colorado, entretanto, levava maior perigo. Após boa trama de passes, o capitão Alex chutou de canhota e Martini buscou em dois tempos.

http://www.internacional.com.br/imagens//galeria/galeria_foto_e6901e3de124a265a81d5f26e3e3fa23.jpg
Rafael Moura subiu mais alto que a defesa adversária e abriu o placar
Quando o final do primeiro tempo se aproximava, o Inter conseguiu ser efetivo e converter em gol as chances criadas. Como gramado do estádio Aldo Dapuzzo não ajudava a troca de passes, fazendo a bola quicar demasiadamente, o jeito era apostar nas jogadas de bola parada. E foi dessa maneira que o placar foi inaugurado. Aos 47min, Valdívia cobrou falta pela direita e Rafael Moura demonstrou presença de área, subindo para cabecear com estilo e deslocar o goleiro: 1 a 0 Inter.

Alisson segura

Passada quase uma etapa de jogo no intervalo, em função de uma confusão envolvendo os torcedores nas arquibancadas, o jogo recomeçou. A equipe de Pelotas voltou tentando imprimir pressão, mas em seu caminho tinha uma muralha chamada Alisson. Logo no primeiro minuto, Diogo Oliveira pegou rebote da entrada da área e mandou uma bomba. O goleiro voou no cantinho e mandou para escanteio. No minuto seguinte, Nilton fez lançamento para Alex, que chutou rasteiro ao lado do gol. Alisson voltou a brilhar aos 5 min, ao defender cabeceio de Nunes. A bola ainda bateu na trave e na linha do gol antes de ser afastada pela zaga. O Inter voltou a levar perigo novamente com o Rafael Moura. O centroavante arriscou chute forte da entrada da grande área e obrigou Martini a fazer defesa difícil.

De pênalti, Rafael Forster empata

Empurrado pela maioria no estádio, o Brasil foi ao ataque buscar o resultado. Aos 35 min, o árbitro Anderson Daronco viu pênati de Geferson no meia Diogo Oliveira, quando girava dentro da área. O lateral-esquerdo Rafael Forster, revelado pelo Celeiro de Ases, bateu com força e, dessa vez, Alisson nada pôde fazer: 1 a 1.
Carlos Pellegrini, diretor de futebol: “O time no primeiro tempo se comportou muito bem, acho que teve uma bela de uma atuação. É natural que o Brasil no segundo tempo, com o resultado negativo, viesse de uma forma mais forte, mais contundente. O Internacional passou a se defender. (tem) A pressão da torcida. É natural que pudesse chegar ao empate, era previsível. Acho que ainda é um bom resultado com que saímos em função do gol qualificado. Um zero a zero já nos serve no Beira-Rio”.

FICHA TÉCNICA

Brasil-PEL (1): Eduardo Martini; Wender, Cirilo, Brock e Rafael Forster; Leandro Leite, Nunes, Diogo Oliveira e Felipe Garcia (Galiardo); Alex Amado e Nena (Gustavo Papa). Técnico: Rogério Zimmermann

Inter (1): Alisson; Ernando, Alan Costa, Réver e Alan Ruschel; Nicolás Freitas, Nilton, Jorge Henrique, Alex (Geferson) e Valdívia (Anderson); Rafael Moura (Lisandro López). Técnico: Diego Aguirre
Local: estádio Aldo Dapuzzo, em Rio Grande
Gols: Rafael Moura, aos 47 minutos do primeiro tempo; Forster, aos 36 minutos do segundo tempo
Arbitragem: Anderson Daronco, auxiliado por Alexandre Kleiniche e Leirson Peng Martins
Cartões amarelos: Wender, Nena, Leandro Leite, Cirilo, Brock (B); Alex, Nilton (I)
 
fonte: Sport Club Internacional

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Raça no Gigante: Inter busca empate, vence nos pênaltis e avança no Gauchão

Jogadores comemoram a vaga alcançada nos pênaltis
Foi na base da raça, na força do Beira-Rio! O Internacional venceu o Cruzeiro-POA por 3 a 1, nos pênaltis, na noite desta quarta-feira (8/4), no Beira-Rio, e avançou às semifinais do Gauchão. No tempo normal, houve empate em 2 a 2 - o Colorado chegou a estar perdendo por 2 a 0, mas buscou o empate com dois gols de Lisandro López, que saiu do banco reservas.
Agora, o Inter enfrentará o Brasil-PEL, que eliminou o Lajeadense. O primeiro encontro será neste final de semana (data ainda será confirmada pela FGF), fora de casa. No dia 19 de abril, a decisão da vaga às finais do campeonato será no Gigante
Inversão de lado
Tradicionalmente, o Internacional costuma atacar no segundo tempo dos jogos no Beira-Rio em direção à goleira situada no lado sul. Porém, como a estrutura que será utilizada no show do cantor Roberto Carlos no próximo sábado já estava erguida no local, o capitão D'Alessandro optou por inverter o lado do campo na saída de bola. Assim, o Inter atacou na etapa final para a goleira do lado do Gigantinho, onde a maioria dos torcedores colorados ficou concentrada. E esta energia acabou fazendo a diferença na decisão por pênaltis.
Inter pressiona, mas Cruzeiro larga na frente
O duelo decisivo começou equilibrado, com intensa marcação e raros espaços concedidos no campo. Aos 6min, após cobrança de escanteio, o goleiro Bruno Grassi saltou para ficar com a bola mas não conseguiu agarrá-la. Por pouco não surgiu o primeiro gol. O Cruzeiro-POA ameaçou aos 10min, em conclusão de Wagner de dentro da área que Alisson defendeu com segurança.
Porém, não demorou para o Colorado assumir o controle da partida e criar chances claras de gol. Aos 17min, o ataque colorado fez boa troca de passes até que Valdívia cruzou para o cabeceio de Eduardo Sasha para a linha de fundo. Aos 25min, Jorge Henrique curtiu uma de lateral-direito e alçou com qualidade para novo cacebeio de Sasha à direita do gol cruzeirista. Um minuto depois, Valdívia fez cruzamento rasteiro e Sasha apareceu outra vez no segundo poste para desviar de carrinho a bola que raspou a trave direita. Aos 30min, Nilmar cruzou, a zaga afastou parcialmente e Ernando apareceu livre na marca penal para chutar para a defesa espetacular de Bruno Grassi com o pé.
Em lance isolado, o Cruzeiro chegou ao primeiro gol. Aos 38min, Paraná emendou forte chute de longa distância e Alisson espalmou para escanteio. Depois da cobrança, Matheus arriscou novo chute de longe e colocou a bola no canto direito. 1 a 0. O Inter quase empatou aos 43min, em cobrança de falta de D'Alessandro que só não entrou porque Bruno Grassi fez defesa salvadora.
Recomeço ruim
O Inter começou o segundo tempo empurrando o Cruzeiro para seu campo de defesa, mas aos 4min, os visitantes conseguiram encaixar um contra-ataque letal. Matheus arrancou em alta velocidade pela esquerda e cruzou para Wesley ampliar de cabeça.
Aos 11min, D'Alessandro cruzou e André colocou a mão na bola no interior da área. Pênalti. O próprio D'Ale bateu buscando o canto esquerdo, mas a bola acabou saindo pela linha de fundo. Aos 15min, Rafael Moura, que recém havia entrado no lugar de Valdívia, cabeceou para nova defesa milagrosa de Bruno Grassi na partida. Aos 18min, Wagner concluiu com perigo à esquerda do gol colorado. Aos 24min, Anderson, que havia substituído Jorge Henrique, tentou chute de efeito que Bruno Grassi defendeu. A bola ainda bateu no travessão.
Lisandro López entra e marca dois gols
Aos 31min, Lisandro López, substituto de Nilmar, chutou da meia-lua e o zagueiro André colocou novamente a mão na bola. Expulsão do jogador cruzeirista e novo pênalti! Desta vez, Lisandro López cobrou e converteu. 2 a 1. Aos 35min, a estrela de Lisandro López brilhou novamente! D'Alessandro cobrou escanteio, Rodrigo Dourado desviou com o pé e o atacante argentino apareceu na pequena área para chutar para o fundo do gol. 2 a 2!
Os minutos finais foram dramáticos. Aos 41min, Geferson cruzou e Sasha cabeceou por cima. Aos 44min, Jefferson, do Cruzeiro, bateu falta e mandou perto do travessão de Alisson. Pouco depois, Rodrigo Dourado recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Aos 47min, um lance incrível: Willian chutou, Bruno Grassi defendeu, Sasha pegou o rebote e finalizou em cima do goleiro e, na terceira tentativa seguida, Lisandro López chutou desviado e a bola raspou a trave direita. Aos 49min, Reinaldo cabeceou para trás e quase marcou gol contra!
Inter busca vaga nos pênaltis
Com o empate no tempo normal, a decisão da vaga às semifinais foi para as cobranças de pênaltis. Coube a D'Alessandro a primeira cobrança da série, que foi realizada na goleira do Gigantinho. E desta vez o capitão acertou a bola no cantinho esquerdo. Sob muitas vaias, Laerte chutou no travessão a primeira chance do Cruzeiro. Lisandro López beijou a bola e fez seu terceiro gol na partida, deixando o Inter em vantagem nos penais: 2 a 0. Alisson defendeu a segunda cobrança cruzeirista, feita por Rodrigo. Juan chutou e a bola passou por baixo de Bruno na terceira cobrança colorada. 3 a 0! Jefferson descontou para os visitantes e Rafael Moura desperdiçou a quarta cobrança. 3 a 1. Ben Hur também desperdiçou na sequência e a vaga ficou com o Inter para a festa da torcida no Gigante!

Alisson está defendendo a segunda cobrança do Cruzeiro-POA
Ficha técnica:
Internacional (2)(3): Alisson; Willian, Ernando, Juan e Geferson; Rodrigo Dourado, Jorge Henrique (Anderson, aos 14min do 2º tempo), D'Alessandro e Valdívia (Rafael Moura, aos 14min do 2º tempo); Eduardo Sasha e Nilmar (Lisandro López, aos 24min do 2º tempo). Técnico: Diego Aguirre.
Cruzeiro-POA (2)(1): Bruno Grassi; Jaiminho, André, Laerte e Jefferson; BenHur, Paraná (Carlão), Reinaldo e Wágner; Matheus (Rodrigo) e Wesley (Claudinho). Técnico: Luis Antônio Zaluar.
Gols no tempo normal: Matheus (C), aos 39min do primeiro tempo, Wesley (C), aos 4min do segundo tempo, Lisandro López (I), de pênalti, aos 31min do segundo tempo, Lisandro López (I), aos 35min do segundo tempo.
Gols colorados nos pênatis: D'Alessandro, Lisandro López e Juan.
Cartões amarelos: BenHur, André, Bruno Grassi (C); Willian, Rodrigo Dourado, D'Alessandro (I). Expulsões: André (C), Rodrigo Dourado (I).
Público: 11.788 (9.396 pagantes). Renda: R$ 306.215,00.
Arbitragem: Diego Real, auxiliado por Jorge Eduardo Bernardi e Elio Nepomuceno Junior.
Local: Beira-Rio.

fonte: Sport Club Internacional

domingo, 5 de abril de 2015

Inter vence Passo Fundo e garante melhor campanha do Gauchão

O Internacional alcançou a sétima vitória seguida no Gauchão ao bater o Passo Fundo por 2 a 0 na tarde deste domingo, no Beira-Rio, pela última rodada da fase classificatória. Valdívia e Alex marcaram os gols que deixaram o time colorado com 34 pontos na tabela, com a melhor campanha geral, o que assegura o direito de jogar a segunda partida em casa à medida que avançar de fases.
Nas quartas de final, que serão disputadas em jogo único, o Inter enfrentará o Cruzeiro-POA. A partida deve ocorrer na quarta-feira, no Beira-Rio, mas ainda será confirmada pela Federação Gaúcha de Futebol.
Começo eletrizante
O Inter começou o jogo ligado em 220 volts. Com a marcação adiantada, sufocou a saída de bola do adversário e criou chances claras na frente. Aos 2min, Valdívia foi acionado na entrada da área e chutou para a defesa de Juliano. Um minuto depois, após boa troca de passes no ataque, a bola sobrou para Willian finalizar em chute cruzado que parou nas mãos do goleiro. Aos 4min, foi a vez de Nilmar chutar cruzado da direita para nova defesa de Juliano. Pouco depois, Vitinho cobrou falta e o goleiro do Passo Fundo se esticou todo para impedir o gol.
Passo Fundo retrancado
Com um sólido ferrolho armado em frente a sua área - chegava a formar uma linha com seis defensores - o Passo Fundo tse limitava à defesa, Aos 23min, Paulão subiu alto para cabecear para a defesa de Juliano. Os visitantes chegaram pela primeira vez ao ataque aos 26min, em conclusão de Michel que se perdeu pela linha de fundo. Aos 37min, Vitinho soltou uma bomba que passou à direita do gol. Poucos minutos mais tarde, Vitinho emendou novo chute que desviou na zaga e passou perto do ângulo esquerdo. Na cobrança do escanteio, Alex só não marcou o gol olímpico porque Juliano fez defesa providencial. Aos 42min, Nilmar cabeceu com perigo para fora.
Valdívia abre o placar no 2º tempo
No segundo tempo, o Colorado manteve o domínio. Aos 11min, após cobrança de escanteio, Nicolás Freitas cabeceou e o zagueiro salvou quase em cima da linha. No rebote, Revér cabeceou por cima do travessão. Aos 17min, Nilmar tentou tocar por cima do goleiro, mas a zaga aparaceu para afastar na última hora. Na sequência, Willian ficou de frente para o gol, mas chutou em cima do zagueiro. Aos 19min, Valdívia foi derrubado na área, mas a arbitragem sonegou o pênalti claro. Aos 23min, Rafael Moura, que havia entrado no lugar de Vitinho, chutou forte para defesa salvadora de Juliano.
Aos 26min, o primeiro gol do Inter! E ele foi construído por dois jogadores oriundos da base: o lateral Willian fez bom cruzamenro da direita e Valdívia desviou de cabeça, com absoluta precisão, para colocar a bola por cima do goleiro. 1 a 0! Aos 36min, um erro grosseiro da arbitragem anulou o gol colorado: Nicolás Freitas foi lançado em posição legal e cruzou para Rafael Moura marcar.
Alex amplia com chutão
Aos 42min, porém, o segundo gol nasceu. Em rápido contra-ataque, Valdívia tocou para Geferson, que cruzou rasteiro para a área. Luque se esticou na linha de fundo e chutou em cima do zagueiro. A bola se ofereceu para Alex encher o pé e ampliar o placar. A sétima vitória seguida no Gauchão estava sacramentada, bem como a melhor campanha geral no campeonato.
Ficha técnica:
Internacional (2): Dida; Willian, Réver, Paulão e Geferson; Nilton (Luque, aos 18min do 2º tempo), Nicolás Freitas, Alex, Valdívia e Vitinho (Rafael Moura, aos 15min do 2º tempo); Nilmar (Alan Ruschel, aos 29min do 2 ] tempo). Técnico: Diego Aguirre.
Passo Fundo (0): Juliano, Dagoberto, Márcio Nunes, Gustavo e Alisson (Xaro); Rudiero, Choco, Souza e Branquinho (Chiquinho); Janderson e Michel. Técnico: Beto Campos.
Gols: Valdívia (I), aos 26min do segundo tempo, Alex (I), aos 42min do segundo tempo.
Público: 12.023 (8.297 pagantes). Renda: R$ 206.805,00.
Cartões amarelos: Nilton, Valdívia (I); Gustavo (P).
Arbitragem: Daniel Soder, auxiliado por João Lúcio Monteiro e Max Augusto Guimarães.
Local: Beira-Rio.

fonte: Sport Club Internacional

sábado, 4 de abril de 2015

Resgatada rara imagem de 1909 dos fundadores do Inter


Datada de Abril de 1909, a imagem acima foi descoberta em março de 2015 pelo consulado do Inter no Rio de Janeiro, com apoio do Museu do Inter e de conselheiros do Clube. A foto mostra os jovens fundadores do Sport Club Internacional posando no campo da Redenção, em Porto Alegre. Estão inscritos na foto os nomes de Valdemar Fachel, Antenor Lemos, Luiz Madeira Poppe, Helderberto Mendonça, Adroaldo Fachel, Bejamim Vignoles, Rodolfo Vignoles, Horácio Carvalho, Joaquim Carvalho, José Poppe, Henrique Poppe Leão e João Leopoldo Seferin (presidente).

Cem anos de vitórias no clássico Gre-Nal
Autor: Prof. Raul Pons
Quatro de abril de 1909. Há exatos 106 anos, um grupo de cerca de 40 pessoas se reunia na avenida Redenção, nº 141 (atualmente avenida João Pessoa, nº 1041), para fundar um novo clube de futebol, que somente receberia nome uma semana depois: Sport Club Internacional.
O novo clube já nasceu sob o signo da democracia. Reunia entre seus fundadores os carnavalescos rivais do Venezianos e do Esmeralda, atletas brasileiros e estrangeiros e sócios republicanos como Henrique Poppe e federalistas como Antenor Lemos (o que, na radicalizada política riograndense da época, era algo ousado).
O Internacional diferenciava-se também dos outros clubes já estabelecidos na cidade e no estado pela média de idade de seus primeiros atletas. Os primeiros ídolos colorados eram jovens de 19 anos (Carlos Kluwe e Simão), 18 anos (Paixão) e 17 anos (Ygartua, Luiz Poppe, Ary, Bendionda) quando começaram a destacar-se no time principal. Vários atletas colorados freqüentavam os bancos escolares em faculdades e ginásios da capital, enquanto jogavam. Eram alunos da Faculdade de Medicina (Médici, Kluwe, Ygartua e Argemiro Dornelles), de Engenharia (Padilha e Vinholes), Direito (Cazuza), do Ginásio Rio Grande (Thomaz Ávila, Felizardo Ávila e Simão) e Ginásio Anchieta (Túlio). Uma excursão do clube ao interior do estado, em 1914, teve que ser adiada, pois batia com o período de provas dos atletas. Essa diferença de idade e a falta de experiência pesou nos primeiros confrontos com o maior rival, mas não abalou a convicção no futuro glorioso do clube.
O elemento que transformaria aquele clube de jovens estudantes e comerciários em uma potência do futebol logo se faria presente: a torcida. O Internacional, no dizer do escritos Vianna Moog, era “o preferido das multidões, querido desde o Arraial da Baronesa até aos confins do Partenon, da Glória e de Teresópolis, amado pela burguesia progressista do Caminho Novo e também pelos operários de São João e Navegantes. Isto para não falar da estudantada do Centro e da Cidade Baixa”. Desde seus primeiros momentos o Internacional demonstrou possuir uma torcida diferenciada das já existentes. Em 1911 a imprensa da capital já chamava a atenção para uma torcida ativa, participante, que não correspondia ao modelo “bem-comportado” das demais torcidas. Os colorados das arquibancadas não se limitavam a assistir o jogo e aplaudir boas jogadas de qualquer equipe. Vaiavam os adversários e empurravam sua equipe em busca de gols. O comportamento era tão inusitado para a época que após um amistoso entre os 2ºs quadros das duas equipes, a direção do Pelotas lançou uma nota dizendo que nunca mais jogaria contra o Internacional.
Esse perfil diferenciado da torcida colorada, mais vibrante e participativo, vinha de seu caráter mais popular. Em seus primeiros anos de vida o clube jogou na Redenção, exatamente entre os dois grandes bairros populares da capital gaúcha, na época: o Areal da Baronesa e a Colônia Africana. A proximidade geográfica do clube e a inexistência de barreiras impostas pela entidade aos torcedores mais humildes logo criou uma forte paixão que a essência do Clube do Povo!
Após os primeiros tropeços contra o maior rival, a situação começaria a mudar no 2º turno do campeonato citadino de 1912. O Colorado foi derrotado por 2x1, mas abriu o placar do jogo, estando na frente, no placar, pela 1ª vez na história do clássico. No clássico seguinte, pelo campeonato de 1913, o placar se repetiu, assinalando que novos tempos estavam por chegar.
O rival abandonou a liga municipal durante a temporada de 1913, não ocorrendo o clássico do 2º turno e nenhum confronto entre as duas equipes pelos campeonatos de 1914 e 1915. Mas ainda em 1915 o futebol da capital foi pacificado, as duas ligas se fundiram em uma nova entidade e um clássico Gre-Nal amistoso foi marcado para comemorar o entendimento entre os clubes. A partida foi realizada dia 30 de Outubro na Baixada, campo do rival. Mesmo assim o Internacional não tomou conhecimento e venceu o adversário por 4x1. A torcida colorada novamente foi empolgante. O jornal “A Federação” assim descreveu o apoio da torcida ao time, nessa partida: “E essas aclamações não findaram no intervallo, nem no segundo half-time; continuaram sempre e cada vez mais calorosas”. O Colorado venceu seu 1º clássico. Como diria Antenor Lemos, estava quebrado o lacre!

fonte: Sport Club Internacional

Glória do Desporto Nacional! Inter completa 106 anos!

4 de abril de 2015 - Sport Club Internacional completa 106 anos de glórias!#Inter106anos #CadaUmEOnze 
O Internacional está celebrando mais um aniversário. Entretanto, mais do que o Clube ou a instituição, é o sentimento colorado quem completa mais um ano de vida e enche os nossos corações de orgulho. Afinal, apesar de inexplicável, é ele o responsável por tudo isso. Ao todo, são 106 anos de emoções e glórias lado a lado de uma fanática nação vermelha. Por esses e tantos outros motivos, este sábado não será um dia qualquer no calendário. É dia de celebrar mais um ano com o nosso amado Sport Club Internacional e gritar, a plenos pulmões, que "nada vai nos separar"!
Gigante pela própria natureza, a cada ano que passa, vemos o Clube do Povo do Rio Grande do Sul maior. Isso se deve à força do seu torcedor, que, mesmo nas horas ruins, nunca abandonou e representa um dos maiores quadros sociais do mundo. Nada é impossível para quem ergueu seu templo sobre as águas do Rio Guaíba. Derrubou outros gigantes no peito e na raça. Pintou o Rio Grande do Sul, o Brasil, a América e o mundo com as suas cores. E o segredo disso tudo está na união, representativa desde o surgimento e fundação do Clube, lá em 1909. Isso tudo o faz diferenciado. Time no qual todos os onze são um e cada um é onze.
Glória do Desporto Nacional, parabéns pelos seus 106 anos!

fonte: Sport Club Internacional

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Inter vence o São Paulo de Rio Grande por 2 a 1


Alex marcou duas vezes na partida dusputada em Rio Grande
O Colorado foi a Rio Grande, na zona sul do estado, neste domingo (22/02), com o objetivo de superar mais um adversário no Campeonato Gaúcho. E, com dois gols de Alex, o Inter superou o São Paulo-RG por 2 a 1. Além do grande desempenho do meia, a partida no estádio Aldo Dapuzzo macou a estreia do volante Nicolás Freitas, que demonstrou segurança à frente da zaga. De quebra, a equipe manteve a invencibilidade na competição.
Agora é tudo Libertadores para o Inter. A equipe vira a chave para a competição continental e foca na partida diante do Universidad de Chile-CHI, marcada para a próxima quirta-feira (26/02), às 20h15 no Gigante da Beira-Rio. Os ingressos já estão à venda, clique aqui para garantir o seu. Se você for sócio, não esqueça de efetuar o Check In.
Novidades
Repleto de novidades, o técnico Diego Aguirre ganhou reforços importantes para a partida em Rio Grande. Na defesa, além de Réver, o zagueiro Juan voltou a atuar depois de passar por cirurgia no pé direito ainda em 2014. Logo à frente, na proteção da zaga, o volante uruguaio Nicolás Freitas fez a sua estreia com a camisa do Internacional e demonstrou segurança. Suspenso para a próxima partida pela Copa Libertadores, Nilmar foi mais um reforço no comando de ataque. Assim, a equipe saiu jogando da seguinte maneira: Alisson; Cláudio Winck, Réver, Juan e Alan Ruschel; Freitas, Nilton, Anderson, Alex e Jorge Henrique; Nilmar.
Controle do jogo
Os primeiro minutos do jogo foram marcados por uma disputa de espaço das duas equipes, que encurtavam o campo de ação. Com as linhas avançadas, o São Paulo-RG procurava abafar a saída de bola colorada. O mesmo era feito pelo Inter. Com maior qualidade, aos poucos, o Inter começou a se impôr e tomar as rédeas da partida de uma vez por todas.
A primeira tentativa foi feita por Cláudio Winck, que arriscou chute perigoso de longa distância e bola passou perto. Aos 9 minutos, Jorge Henrique foi lançado por trás da zaga, mas a bola correu demais e o meia ficou sem ângulo na hora da conlusão. Por muito pouco, o Inter não abriu o placar em uma jogada de bola parada. Alex cobrou escanteio pelo lado direito, Juan subiu alto e cabeceou firme, mas o goleiro Vilar fez brilhante defesa. Anderson tinha liberdade para armar e buscava tabelamentos com toques rápidos. Aos 28min, o meia acertou lindo passe por cima da defesa, procurando Nilmar, que recebeu e chutou de canhota, mas Vilar espalmou para escanteio.
Gol no contra-veneno
O gol colorado surgiu aos 32 minutos, utilizando a principal arma do avesário: o contra-ataque. Alex cobrou escanteio pela direita, a defesa afastou e o São Paulo buscava o contragolpe rápido. Mas o Inter conseguiu bloquear e a bola sobrou para Réver. Com muita categoria, o zagueiro pifou Alex, que entrou cara a cara com Vilar. Com tranquilidade, o camisa 12 deixou o goleiro deitado antes de concluir e abrir o placar.
Alex em dobro
O Inter queria mais. Aos 43 min, a defesa adversária deu bobeira e perdeu a bola para Jorge Henrique. O camisa 23 partiu em velocidade e foi derrubado por Vilar dentro da área. Pênalti claro e cartão amarelo para o goleiro. Alex foi encarregado para a cobrança e não desperdiçou. Goleiro para um lado e bola para o outro: 2 a 0 Inter.
Segundo tempo
O Inter voltou para a etapa complementar no mesmo ritmo que terminou a inicial. Logo no primeiro minuto. Cláudio Winck e Nilmar tabelaram na entrada da área. Depois, o lateral tentou a finalização, mas a bola saiu ao lado do gol adversário. Dois minutos depois Anderson virou o jogo da direita para a esquerda, Nilmar dominou, escapou da marcação e quase marcou de fora da área. Aos 13 minutos, o Inter teve a oportunidade de ampliar o marcador, mas o goleiro Vilar defendeu pênalti cobrado por Nilmar.
Pelos 3 pontos
Com o placar a seu favor, o técnico Diego Aguirre fez algumas mudanças na equipe e procurou administrar o resultado. Sem atuar há mais de quatro meses, Juan deu lugar a Paulão. O estreante Nico Freitas deu lugar ao jovem Rodrigo Dourado e Rafael Moura substituiu Nilmar. Edimar ainda descontou, aos 41 minutos, com Edmar, mas a vitória era colorada.
Ficha Técnica:
São Paulo-RG (1): Ricardo Villar; Márcio Lima, Fernando Pinto, Teco e Massari; Balduíno, Luanderson, Tiago Corrêa e Vavá (Matheus); Chumbinho (Dudu Mandai) e Matão (Edimar). Técnico: Ben-Hur Pereira

Inter (2): Alisson; Claudio Winck, Juan (Paulão), Rever e Alan Rushel; Nico Freitas (Rodrigo Dourado), Nilton, Jorge Henrique, Anderson e Alex; Nilmar (Rafael Moura). Técnico: Diego Aguirre
Gols: Alex, do Inter, aos 32 e aos 44 minutos do primeiro tempo; Edimar, do São Paulo-RS, aos 33 minutos do segundo tempo.
Data: 22/02/2015 (domingo)
Local: estádio Aldo Dapuzzo, em Rio Grande (RS)
Árbitro: Francisco Silva Neto, auxiliado por Alexandre Kleiniche e Max Augusto Vioni.
Cartões amarelos: Massari (S), Villar (S), Márcio Lima (S), Fernando Pinto (S), Edimar (S); Rafael Moura (I).

fonte: Sport Club Internacional